O IPAM está divulgando em suas mídias digitais a Cartilha de Segurança para Internet, um conjunto de documentos produzido pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), com recomendações e dicas sobre como o usuário de Internet deve se comportar para aumentar a sua segurança e se proteger de possíveis ameaças.
Os materiais divulgados são um dos serviços prestados para a comunidade Internet do Brasil pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), e apresentam o significado de diversos termos e conceitos utilizados na Internet, abordam os riscos de uso de diversas tecnologias e fornecem uma série de dicas e cuidados a serem tomados pelos usuários para se protegerem dessas ameaças.
O Mês da Internet Segura é uma contribuição do IPAM ao movimento internacional responsável pela conscientização em relação ao uso seguro, ético e responsável da Internet. Tendo como ponto inicial o Safer Internet Day (Dia da Internet Segura), que acontece anualmente na segunda terça-feira de fevereiro em todo o mundo, a iniciativa do Instituto buscará ampliar ao longo do mês a percepção sobre as influências da desinformação on-line e estimular o exercício de comportamentos básicos de educação midiática e científica em relação à rede mundial de computadores.
Proposto originalmente em 2004 pela União Europeia no âmbito do projeto SafeBorders, e adotado pela Rede Insafe na Europa, o movimento reúne atualmente mais de 200 países e mobiliza usuários e instituições em torno da data para estimular um uso livre e seguro da internet. A campanha procura envolver e unir os diferentes atores públicos e privados na conscientização em torno do tema, envolvendo instituições, empresas, escolas, universidades, ONG’s e a própria rede.
“O objetivo da iniciativa é provocar uma reflexão sobre a necessidade de uma Internet mais segura, principalmente para meninas, meninos e adolescentes. Por isso é tão importante o IPAM também divulgar essa ideia”, diz a presidente do instituto, juíza Ana Maria Brugin.